sábado, 1 de dezembro de 2012

J'adore

Nada melhor do que falarmos de grandes clássicos da perfumaria mundial. Mesmo sendo um perfume de 2000, ele conseguiu cativar um lugar no hall da fama, e se tornar objeto de todos os desejos femininos (e masculinos também, para apreciação).  Falamos nada mais, nada menos, do que de J'adore, da gigante maison DIOR. Por que ele é tão apreciado assim? Existe algum mistério, alguma mística, ou algum ingrediente especial que faz ele se destacar no meio dos demais, e cativar elogios por onde passar? Tecnicamente ainda não sei explicar, mas que ele impõe respeito, de uma forma ou de outra, impõe.
A mulher que usa é notada, isso é um fato. Vamos falar então da sua composição técnica fornecida pelo fabricante, para elaborarmos melhor nossa resenha:

J'adore (Dior): Buquê floral, para a mulher confiante e sensual, que celebra a sua feminilidade. Suas notas combinam mandarim, hera, violeta, rosa, damasco, amora silvestre e almíscar. 



Buquê floral, ou simplesmente floral, é a família que realmente descreve toda a evolução do perfume na pele. Começa floral, evolui floral, e termina floral, sustentado pelo almíscar. O que encorpa suas notas de rosa, jasmim e orquídea, são os toques frutais de pêra e melão, muito evidentes desde a primeira borrifada, acompanhados de uma outra flor, muito polêmica a meu ver, chamada Tuberosa. Para o olfato de alguns, a tuberosa é responsável por caracterizar o famoso "cheiro da vovó", e já para outros, ele somente encorpa o perfume com um toque mais aquático, porém elegante. Realmente é de se questionar, pois tem perfumes que de fato tem aromas mais senhoris, e outros não tem nenhum tipo de classificação.

A verdade é que J'adore conquistou a fidelidade comercial tanto de jovens adolescentes quanto de senhoras acima dos 70 anos. Em resumo: J'adore é atemporal! É usar e esbanjar feminilidade por onde andar.

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